terça-feira, agosto 30, 2011

Bom dia Coleguitas,



Hoje teremos a apresentação do Joaão Pedro Braga, falando à respeito de sua tragetória profissional.

Falando à respeito do inicio de sua carreira, seus estágios, a abertura do Fuá Produções, Buena Estudios e TCO Filmes.

Será muito interessante e super válido para nos estimular à realizar nossos futuros projetos.



Entrem nos links abaixo para conhecer um pouco mais:



http://buenamusica.com.br/novosite/



http://www.youtube.com/watch?v=-DbT9VF6vWc



Até mais!!!!



bjo,



Alê

domingo, agosto 28, 2011

Examine de forma crítica o mundo ao seu redor


Partindo da premissa que a nossa disciplina nesse período é Estratégias de Comunicação Empresarial, cremos que seja de senso comum de que o Mundo, de forma comercial e, principalmente, sob o angulo tecnológico teve um avanço indelével e que abriu suas fronteiras – do comercial – para ser um avanço sociopolítico financeiro e tecnológico.








 


Colocamos o sócio / Parceiro como ponto nevrálgico, pois é nesse aspecto que o ser humano está totalmente inserido, como mais uma ferramenta, totalmente vinculado nesses avanços, pois a comunicação empresarial entra no nosso dia-a-dia, pelo viés desse desenvolvimento tecnológico da informação e da comunicação.








 


Ou seja, a cada vez mais as Empresas percebem o “poder” das Redes Sociais, das facilidades que o meio virtual traz para a difusão seja da comunicação (comunicação aqui enquanto veículo de propaganda / venda e de simples troca interpessoal), ou do conhecimento e, passam a utilizá-las como fonte de informação, de Inteligência Competitiva, de Business Intelligence ou mesmo como gestão do conhecimento.





A revolução tecnológica passa a ser cada vez mais importante para a vida das pessoas, é um canal com o resto do mundo.













É quase impossível imaginar alguém, nos tempos modernos, que não necessite do computador...












O que está acontecendo é uma revolução. Os jovens de hoje estarão criando novas formas de viver.:


- Criaram uma Comunidade diferente e para essa Comunidade volátil é que se fazem necessárias Estratégias, personalizadas, que consigam alcançá-los efetivamente.





Os grupos virtuais possuem a mesmas características dos grupos tradicionais, a diferença está na forma de se relacionar entre si, como trabalham em cima de um objetivo, trabalham além das paredes das empresas através da tecnologia da informação.


















Portanto, não é mais necessário estar no mesmo ambiente com outras pessoas para discutir o mesmo assunto.





Com a quebra das barreiras geográficas, passamos a conviver com diferenças culturais, em relação aos costumes, localidades, idiomas, religiões e significados.













A Era da Informação leva-nos a vários processos como a necessidade de sempre inovar e criar condições mais práticas de trabalho. A compreensão da importância de cada participante, de se saber trabalhar em grupo, do fazer parte de Trabalhos Voluntarios e a independência que cada um terá na Rotina do seu trabalho tem fundamental importancia nos dias atuais.








 


Ser digital é usar a tecnologia como vantagem para a vida profissional e pessoal, é usar as informações adquiridas para criar novos negócios e entender que a internet muda os antigos conceitos da economia.













Os novos tempos exigem que estejamos sempre em renovação. As novidades apareceram cada vez mais e precisamos estar preparados para saber lidar com cada uma delas.














O FUTURO JÁ CHEGOU!




A mudança estará nas áreas de finanças (reinventará as regras do departamento financeiro), a área de vendas (mudando os velhos conceitos), a área de pessoal (como administrar pessoas que não vão ao escritório); imaginando os equipamentos diferentes que estará utilizando e os serviços disponíveis, assim poderá avaliar o quanto sua vida irá mudar, ou seja, o quanto à era da informação mudará os costumes, hábitos e comportamento das novas gerações.








 


Portanto, avaliar as alterações causadas na vida do ser humano, para que não seja prejudicado os princípios básicos como a ética e a dignidade.










Vivemos na Sociedade da Informação / Conhecimento:





Os pilares desta nova sociedade, que é fortalecida a cada dia, estão baseadas na TI e em valores intangíveis; ocorre há pouco mais de 15 anos, possui como principal agente de mudança a Empresa.











 


Constata-se que o Homem deixa de ser visto como Ser Humano e, passa a ser entendido como mais uma ferramenta nesse sistema, pois seu network é extremamente valioso no desenvolvimento dessas novas estratégias de Comunicação Empresarial eficiente.






 


ELABORADO POR:


•DENISE NASCIMENTO


•ELIZABETH RIBEIRO


• VANDER CASTRO



FONTE: http://estrategias-com-empresarial.blogspot.com/

terça-feira, agosto 23, 2011

Examine de forma crítica o mundo ao seu redor



- O que mudou nos últimos anos? - Tudo!!!










As mudanças mais radicais estão principalmente nos conceitos e valores da humanidade. O senso do que é certo ou errado, bom ou ruim, ético ou não...




Esta tem sido a principal mudança da humanidade neste inicio de milênio.


 




Todos possuem o mandamento Divino para "amar ao próximo como a si mesmo",  mas se o próximo já não é mais tão próximo, quanto custa amá-lo?



- Quanto custa a vida deste próximo? !?


Um carro, um relógio de marca, uns trocados da carteira, uma discussão fútil,


um nada. Nada vale a vida de um ser humano que não consideramos nosso próximo.



- E quando somos indagados a responder de quem é a culpa deste distanciamento social, dizemos:



“A culpa é do governo!”


. Como se o governo fosse feito de robôs previamente programados por Marte, ou uma supraconsciência  capaz de gerir nossos passos, sem nenhuma interferência humanamente terrestre... A verdade é que nos esquecemos de que o governo somos nós !


Nós somos os culpados e os responsáveis por mudar o cenário atual;  afinal, quem mais, além de nós, sociedade, sofre as conseqüências desta falta de amor ao próximo?!?





Mas aí vem a justificativa por não fazermos nada:


"A sociedade tem pressa!" Pressa de ganhar dinheiro, pressa de ser bem sucedido, pressa de chegar ao trabalho, pressa de sair do trabalho para chegar em casa e apressadamente dormir para chegar o dia seguinte e começar tudo de novo...







- mas onde está o tempo necessário para também pensarmos no próximo, amarmos o próximo, estarmos próximos não só dos que amamos, mas também dos que nos amam ou precisam de nós? – Onde está?










Esta mudança tem afetado drasticamente nossas vidas, em todos os seus departamentos, sem podermos medir as conseqüências, além das que já estão latentes no nosso dia-a-dia.




 


Há tempos, o escritor Paulo Coelho escreveu um texto que expõe com detalhes  como tentamos justificar os sacrifícios que fazemos com o nosso tempo, por amor as pessoas que amamos...



E ao final da narrativa, o autor questiona:


- "Quando ficarmos velhos, onde vamos comprar o tempo de vida que vendemos em opções vazias e fúteis em nossa juventude?"





- Precisamos parar!  



Parar para aprender a Amar... Amar verdadeiramente aqueles que hoje



não consideramos próximos, que ainda não conhecemos

e que, muitas vezes, estão a quilômetros de distância, mas precisam de nós

e estão ao nosso alcance se soubermos organizar um Grupo para tal feito!




















Precisamos saber amar sem pressa para mudarmos a nossa realidade













e reconstruirmos o senso de valor em nossa sociedade a fim de que voltem a valorizar a experiência de  vida plena em Amor e união.













ELABORADO POR:




Fabiana Oliveira
FONTE: http://estrategias-com-empresarial.blogspot.com/






 

segunda-feira, agosto 08, 2011

COMUNICACAO: em busca de uma atuação Estratégica

COMPONENTES DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

As Assessorias de Comunicação têm vivido grandes transformações desde que surgiram, em 1906, com o jornalista Yve Lee. Essas mudanças estão intrinsecamente ligadas às mudanças que a sociedade tem sofrido. Passamos a organizar e utilizar com mais qualidade as informações, deixando o estado de uma sociedade da informação para chegar à era do conhecimento. E é a partir disso que podemos entender o crescimento da cobrança por coerência e transparência das pessoas em relação (no caso deste trabalho) aos governos, sejam eles municipais, estaduais, federal, Legislativos ou Executivos.

          Diante disso, uma atuação competente das Assessorias de Comunicação relaciona-se diretamente com uma profissionalização de toda a estrutura, inclusive no contato com os meios de comunicação.

E quais elementos chamam a atenção dos jornalistas? É para colaborar com releases de qualidade, realmente informativos, que Chaparro lembra que a palavra-chave no jornalismo é o "interesse". Seja ele do jornalista, do jornal, do anunciante, do leitor ou do entrevistado, não se pode perdê-lo de vista. É importante, também, lembrar sempre, que cabe ao jornalista da redação decidir sobre o que será ou não publicado e isso deve ser respeitado. O interesse público é o mais importante no momento de selecionar o que se deve propor como informação às redações.
          
Mesmo assim, uma pesquisa realizada com profissionais de comunicação, desde 2003, pelo site Comunique-se revela que entre os erros mais constantes apontados pelos entrevistados estão em primeiro lugar "querer vender o peixe do cliente de qualquer jeito".

O assessor não deve cooptar/conquistar a imprensa, precisa dar ênfase aos fatos e não enfocar em pessoas, ou seja, evitar uma visão personalista.

Desta forma, um bom relacionamento com a imprensa passa pela produção jornalística de todo o material (inclusive e principalmente do release), pelo respeito ao ritmo, aos prazos e à linguagem dos meios de comunicação, por conhecer os momentos corretos para fazer contatos, ter relacionamento pautado na confiança, ter conhecimento das fontes da instituição, oferecer "press kit", com informações aprofundadas sempre que necessário, sempre estar disponível para os jornalistas das redações, ter um banco inteligente de informações e possuir pautas extras (inclusive sobre assuntos externos à instituição).
          
O assessor não pode se esquecer que a sua função é facilitar o acesso às informações pelos colegas das redações. Portanto deve-se viabilizar sempre que possível o contato do jornalista com a fonte. Contudo, é necessário, antes, saber qual o assunto a ser abordado para decidir sobre o melhor entrevistado.
          Uma Assessoria de Imprensa profissional não pode dispensar a condição de estratégica. Até porque, atuar com profissionalismo depende de ela ter sua atividade ligada à construção de estratégias de ação e não apenas no desenvolvimento de rotinas diárias. E para tanto, ela deve trabalhar integrada com as demais áreas e ser especializada.


ELABORADO POR:  Lincoln FrancoJornalista formado e com Especialização pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep). Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp).

Referências
BUENO, Wilson da Costa. Assessoria de Imprensa no Brasil: caminhos e descaminhos da relação empresa e imprensa na era do ciberespaço. IN: MELO, José Marques de (diretor responsável). Comunicação e Sociedade. São Bernardo do Campo - SP, ed. IMS, 1996. (p. 137-154).
____________________. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa. Barueri-SP, Editora Manoele, 2003, 1ª ed.
CALDAS, Graça. Relacionamento assessor de imprensa / jornalista: somos todos jornalistas! P. 306 - 313. IN: DUARTE, Jorge (org). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. Teoria e Técnica. São Paulo, ed. Atlas, 2002.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede - A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo, Paz e Terra, 1999.
CHAPARRO, Manuel Carlos da Conceição. A Notícia (Bem) Tratada na fonte: novo conceito para uma nova prática de assessoria de imprensa. Dissertação de mestrado apresentada ao departamento de jornalismo e editoração da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Orientador: Prof. Dr. Francisco Gaudêncio Torquato do Rego, SP, Brasil, 1987.
___________________________. Jornalismo na fonte. In: DINES, Alberto e MALIN, Mauro (Org). Jornalismo brasileiro: no caminho das transformações, Brasília, Banco do Brasil, 1996, p. 132 - 154.
___________________________. Pragmática do Jornalismo: buscas práticas para uma teoria da ação jornalística. Summus Editorial, SP, 1994 (Novas Buscas em Comunicação; v. 44).
CURVELLO, João José Azevedo. Legitimação das assessorias de comunicação nas organizações. P. 121 - 139. IN: DUARTE, Jorge (org). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. Teoria e Técnica. São Paulo, ed. Atlas, 2002.
DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa no Brasil. P. 81 - 102. IN: Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. Teoria e Técnica. São Paulo, ed. Atlas, 2002.
___________________________. Release: história, técnica, usos e abusos. P. 286 - 305. IN: Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. Teoria e Técnica. São Paulo, ed. Atlas, 2002.
FORNI, João José. Comunicação em tempo de crise. P. 363 - 388. IN: DUARTE, Jorge (org). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a mídia. Teoria e Técnica. São Paulo, ed. Atlas, 2002.
FRANCO, Lincoln. O Jornalismo como fenômeno de linguagem. Monografia de conclusão do curso de Especialização em Jornalismo e Novas Tecnologias, na Universidade Metodista de Piracicaba, sob orientação do Prof. Dr. Dennis de Oliveira, 2004.
GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e ciências da Linguagem. Edusp, SP, 2000.
KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo - Norte e Sul. Trad. Rafael Varela Jr., Edusp, SP, 2002, 2ª ed.
NAEGELE, Renato Luiz Belineti, CARVALHO, Carlos Alberto Barreto de. A mídia e a construção da imagem empresarial: bases para o relacionamento do Banco do Brasil com a imprensa. Estratégia, Marketing e Comunicação. Brasília, Banco do Brasil, 2001.
TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo, 2001.

FONTE: http://www.comunicacaoempresarial.com.br/revista/04/comunicacoes/comunica13.asp

sábado, agosto 06, 2011

Conselhos Consultivos Comunitários: o negócio como parte da sociedade sustentável

Assim como a Responsabilidade Social, a Sustentabilidade é mais um daqueles conceitos essenciais na gestão de negócios e que passaram a ser banalizados pela excessiva utilização. Em alguns casos a sustentabilidade tem sido utilizada de forma equivocada, em substituição ao ecologicamente correto. Sustentabilidade é um conceito transversal e não um fim em si mesmo. No caso de empreendimentos, dos negócios, ser sustentável significa no mínimo: ser ecologicamente correto, mas também ser economicamente viável, ser socialmente justo e ser culturalmente diverso.

Tratar a sociedade como parte do negócio é discurso corrente em muitas organizações, como aspecto prático da sustentabilidade. Mas a prática é verdadeira?

A organização que verdadeiramente inclui a sociedade como parte do negócio estabelece o conceito puro de “comunidade”, que é definida por Horckheimer e Adorno (1973, p.156) como “uma pluralidade de homens com interesses e finalidades comuns, em virtude da pertença ao mesmo grupo”, numa abordagem objetiva. Comunidade também é definida, por Weber (1973, p. 140), como “uma relação social quando a atitude na ação social inspira-se no sentimento subjetivo (afetivo ou tradicional) dos partícipes da constituição de um todo”

Estabelecer e manter vivos canais de comunicação com a sociedade é premissa para de fato considerar a sociedade como parte do negócio. Uma das práticas que considero fundamental é a instituição dos “Conselhos Consultivos Comunitários”, que começaram de forma tímida em meados dos anos oitenta e têm se mostrado efetivos na gestão de negócios com base na comunicação direta com a sociedade. 

A instituição dos Conselhos Consultivos Comunitários confirma o conceito de comunidade, de Horckheimer e Adorno, mas a sua perenidade e efetividade obrigatoriamente devem buscar a legitimidade a partir da resposta à seguinte questão: a comunidade considera o negócio como parte da sociedade?  Essa reciprocidade é a resultante que se busca nesses Conselhos.

Coincidentemente “comunicação e comunidade” derivam da mesma raiz etimológica. De acordo com Duarte (2003, p. 43), “a palavra comunicação tem origem no latim, communis, que significa pertencente a todos, comum, dando idéia daquilo que é partilhado em termos culturais com uma determinada comunidade”. Comunicar, portanto, é estar em comunidade, pertencer, interagir.

A organização que mantém “Conselhos Consultivos Comunitários” autênticos considera as informações e discussões advindas de suas reuniões na gestão empresarial, subsidiando as análises críticas e a elaboração de cenários, que por sua vez se traduzem nas estratégias de longo prazo.


Referências
HORKHEIMER, M; ADORNO, T. (Orgs) Temas básicos da sociologia. São Paulo: Cultrix, 1973.

WEBER, M. Comunidade e sociedade como estruturas de socialização. In: FERNANDES. F. (Org). Comunidade e sociedade. São Paulo: Biblioteca Universitária, 1973.

ELABORADO POR: Paul Edman


Possui Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2006), Pós Graduação em Marketing, com ênfase em Gestão de Negócios pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing (1997). É graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Taubaté (1992), Possui o curso International Corporate Communications pela Aberje e Universidade de Syracuse - Nova York (2007) e PDE - Programa de Desenvolvimento de Executivos pela Fundação Dom Cabral (2006). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Empresarial, e Marketing, com ênfase em gestão do relacionamento com o cliente. Diretor do Capítulo ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial no Vale do Paraíba. Foi membro da Petrobras no Comitê de Relacionamento Comunitário da ARPEL - Asociacón Regional de Empresas de Petroleo y Gas Natural en Latinoamerica y el Caribe.


FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=518&ID_COLUNISTA=72

sexta-feira, agosto 05, 2011

A destruição criadora aplicada ao processo de comunicação

Em economia, “destruição criadora” foi um conceito introduzido pelo austríaco Joseph Schumpeter, no livro Capitalismo, Socialismo e Democracia, de 1942. Ele aponta a inovação como o elemento fundamental para um crescimento empresarial sustentado no longo prazo. Seria possível aplicar o conceito da destruição criadora em aspectos da gestão organizacional?

Em muitas situações o que se percebe é que as organizações carecem de um choque de realidade capaz de promover destruições criadoras em seus modelos de gestão. Inovar em gestão é fundamental para que se consiga estabelecer novos paradigmas e introduzir modelos que tornem as empresas mais “leves”, competitivas e auto-ajustaveis à condição mais estável que conhecemos: a mudança.

Trazendo o conceito de destruição criadora para a gestão dos processos de comunicação e partindo-se do pressuposto da “comunicação ideal”, ou seja, que houve planejamento com base em análises críticas consistentes e realização de projetos de comunicação subsidiados por controles refinados, será que a gestão do processo de comunicação de nossas organizações é consistente? Ou ainda se trata de um sub-processo marginal. Será que temos condições de antever ameaças ao processo e obsolescências nas ferramentas? Diante da constatação da obsolescência: temos meios de inovar com rapidez? São questões complexas.

É necessário entender que a descontinuidade em muitos casos é salutar, pois a comunicação e a não-comunicação geram-se mutuamente e o equívoco de se manter em circulação uma publicação obsoleta, por exemplo, pode se transformar num desserviço à integração organizacional.  É comum nos depararmos com áreas de comunicação puramente operacionais, em oposição ao que seriam as práticas atualizadas de gestão.

Reinventar a gestão do processo de comunicação pode ser a reinvenção do próprio negócio. Mas, não confundir destruição criadora com criação destruidora. O segundo conceito, em muitos casos, traduz-se numa compulsão em introduzir modismos a esmo como pretexto de se manter atualizado, porém, promovendo a matança precoce das boas práticas e idéias. Pode ser o maior dos enganos. Inovar em gestão também passa pela redescoberta da simplicidade e pela definição do perfil, escolha e preparação de líderes capazes de ter a gestão como aliada e não como algo maior que a empresa e seus propósitos mais nobres.

ELABORADO POR: Paul Edman
 

Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2006), Pós Graduação em Marketing, com ênfase em Gestão de Negócios pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing (1997). É graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Taubaté (1992), Possui o curso International Corporate Communications pela Aberje e Universidade de Syracuse - Nova York (2007) e PDE - Programa de Desenvolvimento de Executivos pela Fundação Dom Cabral (2006). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Empresarial, e Marketing, com ênfase em gestão do relacionamento com o cliente. Diretor do Capítulo ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial no Vale do Paraíba. Foi membro da Petrobras no Comitê de Relacionamento Comunitário da ARPEL - Asociacón Regional de Empresas de Petroleo y Gas Natural en Latinoamerica y el Caribe.


FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=580&ID_COLUNISTA=72

quinta-feira, agosto 04, 2011

Quem paga o pato dos ruídos na comunicação?


O competente e premiado publicitário paulistano Ruy Marum  enviou-me interessante texto, de autoria, creio, desconhecida, que revela insólito diálogo de um homônimo seu, o antológico Barbosa, e um ladrão que tentava furtar patos no quintal da casa do emérito brasileiro.

Na história, provavelmente uma ficção, Rui Barbosa surpreendeu o gatuno e lhe disse: "Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada”. O ladrão, confuso, apenas perguntou: "Dotô, eu levo ou deixo os pato?"

Bom humor à parte, a narrativa ilustra muito bem o quanto os ruídos na comunicação podem ser nocivos para empresas, entidades de classe, ONGs, governos, organismos multilaterais e nações. Evidencia, ainda, a importância dos serviços especializados de assessoria de imprensa e Relações Públicas, internos e/ou terceirizados, bem como a atuação dos profissionais do setor.

São frequentes os exemplos de graves equívocos na área de comunicação, nos setores público e privado, cujas consequências invariavelmente prejudicam as organizações envolvidas, seus dirigentes, colaboradores e, conforme a gravidade e extensão do problema, seus fornecedores, clientes e toda a rede de relacionamento. O comprometimento da imagem corporativa ou governamental, muitas vezes advindo de erros comunicacionais e não de fatos efetivamente concretos, sacrifica empregos, derruba bolsas de valores e desencadeia ondas de desconfiança no mercado, dentre outros problemas, de maior ou menor gravidade.

Observando o cotidiano das empresas, do mercado e do noticiário nacional e internacional, é possível verificar que os principais erros de comunicação acontecem no chamado gerenciamento de crises, e normalmente atrelados à falta de transparência. Assim, é preciso que se dissemine a definitiva consciência de que, na era da internet e das mídias sociais, não se consegue esconder a verdade ou parte expressiva dela. A Web é inconfidente, indiscreta, patrulheira e fiscal!

Quando uma organização, pública ou privada, tem um problema real, a melhor maneira de extirpá-lo de modo rápido e eficaz da mídia é admiti-lo publicamente, informar as providências tomadas para resolvê-lo e restabelecer os direitos das pessoas eventualmente prejudicadas. Ao agir assim, a empresa, órgão governamental ou entidade coloca um ponto final na questão e sai com a imagem valorizada. Ao contrário, se tenta dissimular e se esquivar, continuará sendo atacada na Web e alvo dos repórteres e meios de comunicação, no cumprimento de sua importante e indispensável missão, nas nações democráticas, de elucidar os fatos que afetam a sociedade. 

Nunca se deve esquecer algo inexorável: nesta civilização complexa e compulsivamente geradora de informações, conhecimento e notícias, a comunicação é o ponto de referência dos indivíduos em relação ao mundo, ao país e ao bairro em que moram, à empresa em que trabalham e às instituições que regem sua interação com o Estado e a comunidade. Por essa razão, os equívocos nessa área têm consequências cada vez mais graves. Afinal, quando são muitos os ruídos comunicacionais, quem paga o pato é a sociedade, que fica tão desnorteada quanto o ladrão da casa de Rui Barbosa.



ELABORADO POR: Marco Antônio Eid


Jornalista e executivo do setor de comunicação, é diretor de Operações da RV&A, professor do "Curso Aberje de Comunicação e Assessoria de Imprensa para Governos" e autor do livro “Entre o poder e a mídia".



FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=579&ID_COLUNISTA=68

quarta-feira, agosto 03, 2011

A nova fase da comunicação


Tenho acompanhado nos últimos anos um movimento rumo à necessidade de profundas mudanças na forma de comunicar. Até pouco tempo as empresas acreditavam ser importante divulgar informações estratégicas para determinados públicos. Hoje se deve considerar também, fundamentalmente, o exercício de ouvir toda a sociedade. E respondê-la.
A ampliação do acesso a novas tecnologias fez com que as pessoas passassem a desejar ainda mais comunicar-se com o mundo, com os poderes que as representam e com as empresas que as cercam. Houve um aumento vertiginoso da necessidade de debater, contestar, sugerir e interagir. A propósito, a palavra de ordem é interação.

Hoje as empresas são amadas ou odiadas pela forma como se relacionam com seu ecossistema (e aqui falo dos diversos públicos com os quais interage), pela política de transparência que adotam, pela maneira como reagem a crises, por sua contribuição à sociedade e pela maneira como elas pensam em sua sustentabilidade e na do planeta. A prática da resposta ágil e da interação adotada por uma organização junto à sociedade pode ser o fator determinante para seu sucesso ou fracasso.

Acredito que o grande desafio das empresas na atualidade é o de responder adequadamente aos anseios dos consumidores, da opinião pública, dos parceiros, dos funcionários. No início da era da Internet bastava às empresas ter um site bem feitinho e atualizá-lo com frequência. Hoje, com as mídias sociais, as empresas têm que estar preparadas para atender às demandas geradas neste universo online e, mais do que isso, têm que estar preparadas para lidar com o protocolo e etiqueta diferentes dos que são adotados pela imprensa tradicional. Permita-me compartilhar algumas breves reflexões a respeito dessa nova fase da comunicação:

•    Mudança radical dos prazos de resposta. As pessoas acessam notícias no metrô, no restaurante, na escola... Em menos de uma hora todo mundo já sabe o que está acontecendo, em termos de uma notícia de impacto. Mas não é só isso: mudou a urgência. Até a alguns poucos anos o time de gerenciamento de crises de comunicação tinha que ter sob controle nas primeiras 24hs todas as informações e ter tomado todas as providencias para causar o mínimo de estrago possível à imagem corporativa de uma empresa. Hoje esse tempo passou a ser de 2hs. Se você não conseguir segurar as rédeas do assunto nesse tempo, prepare-se para as consequencias.



•    Mudança do espaço (tamanho) das informações. Uma matéria tinha muitas páginas, hoje porém temos que ter em mente o limite de espaço/visibilidade do conteúdo que temos que divulgar. Em 140 caracteres é possível dizer muito mais do que se pode imaginar.

•    Mudança do formato. Antes bastava preparar um press-release e boas fotos para acompanhar. Hoje se deve considerar os diferentes formatos existentes tanto nas mídias tradicionais como nas mídias sociais. Deve-se fazer tudo o que for possível para atingir o público-alvo por meio do veículo que ele escolheu.

•    Tem que emocionar. Campanhas de relações públicas precisam emocionar. Os profissionais de publicidade já fazem isso há anos. É preciso trazer informações que façam as pessoas se emocionarem, rirem, terem saudade, terem esperanças, surpreender.

•    Interação é a palavra de ordem hoje.  Estimular a conversa entre os diferentes públicos, dar voz às pessoas, criar canais para interação. Isto pode ser feito por meio de frases que produzam resposta como “O que você acha disso?” ou “Conte-nos sua história”, até frases que estimulem uma ação como “Ajude-nos a montar o carro perfeito” ou “Ajude-nos a limpar esse parque”. As pessoas adoram ter pra quem falar. Adoram dar sua opinião sobre determinado assunto. Adoram participar de ações conjuntas e, mais do que tudo, adoram pertencer. Pertencer a um time, a um grupo de leitura, a uma rede de pessoas preocupadas com a paz mundial... O sentimento de pertencer é importantíssimo para o homem, e contribuir para este processo gera boa vontade e simpatia.




ELABORADO POR: Rosâna Monteiro
ketchum@ketchum.com.br


Rosâna Monteiro é sócia-diretora da Ketchum Estratégia, agência que ajudou a fundar em 1987. É presidente do Comitê de Ética da Abracom - Associação Brasileira das Agências de Comunicação - e presidente do Sinco - Sindicato Nacional das Empresas de Comunicação. Tem sólida expertise em gerenciamento de crises, posicionamento de marcas e imagem corporativa e formação de fontes de referência de diversos clientes.
Aqui, neste espaço, escreverá a quatro mãos, com os executivos da Ketchum Estratégia, artigos sobre Relações Públicas, abordando tópicos de Imprensa, Mensuração de Resultados, Comunicação Digital, Comunicação Corporativa, etc.



FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=574&ID_COLUNISTA=49

terça-feira, agosto 02, 2011

No meio da Comunicação


A expressão “chover no molhado” resume a introdução desta agenda de discussão, mas nem por isso se torna dispensável. A expansão de plataformas digitais promoveu um crescimento exponencial das possibilidades e utilidades dadas aos meios de comunicação nas organizações. A capilaridade, a possibilidade de interatividade, a conveniência, a convergência de meios e outros atributos da era digital incrementaram o trânsito das informações, sem que necessariamente isso se transformasse em comunicação.

Muitas organizações aproveitaram a agilidade da produção de conteúdos em meio digital e os custos razoavelmente baixos para desvendar, por meio de imagens e áudios, uma organização dinâmica e pouco conhecida até então. A adequação da internet, como intranet talvez tenha sido um dos primeiros meios digitais a se consolidar. Na carona da intranet, como portal, foi possível introduzir, dentre outras mídias e sem muita dificuldade, os chats, o rádio, a TV, dentre outros meios.

Mas, o que pretendo tratar não é do meio, da mídia, e sim de quem está no meio das tentativas de comunicação: o sujeito. Será que a organização procurou conhecer o perfil e saber quem é e o que interessa a esse sujeito, enquanto valor e sentido, para a sua formação e para a consecução dos objetivos empresariais? O sujeito, que normalmente era considerado como “alvo”, no atual estágio da comunicação empresarial pode adotar múltiplos papéis. O sujeito deixou a tendência passiva da era analógica e adotou uma postura ativa ao se tornar personagem, protagonista que se mistura ao discurso organizacional e lhe confere um aspecto de legitimidade.  

A organização passou a falar mais por meio de seus protagonistas, por meio da prática conhecida e não por meio dos enigmas da gestão, afeitos aos gestores. O efeito do novo sujeito, protagonista, pôde proporcionar um melhor equilíbrio na textualização da empresa e nas indispensáveis aparições e falas da liderança. Os resultados têm reverberado na organização e na distensão dos relacionamentos, reduzindo a distância entre os sujeitos nos níveis organizacionais, permitido um melhor fluxo de comunicação vertical e horizontal na estrutura e contribuindo com a humanização da empresa.

Como exemplo prático, notei que no formato TV foi onde se obteve maior aderência com as teses acima expostas. A possibilidade de “glamourização” do sujeito, ao mesmo tempo em que opera como reconhecimento ao próprio sujeito, promove-o como referencial. A TV é um meio frio, segundo McLuhan (1964), e as possibilidades de interpretação, quando a mensagem é bem planejada, são altas e atuam diretamente na disseminação da cultura. A roteirização aparece no planejamento, porém é na linguagem única daquele sujeito que os resultados se consolidam como autênticos.

Como efeitos colaterais, notei que o aspecto da alta exposição (utilizar sempre o mesmo grupo de porta-vozes) e do fechar-se em si próprio (falar somente da organização) pode ser nocivo ao processo. É necessário alternar personagens, equilibrar os temas de modo que transcendam o cotidiano organizacional e se conectem ao mundo externo, auxiliando na promoção do ajuste entre o “mundo do trabalho e o mundo da vida” (HORKHEIMER e ADORNO, 1985).  Não é no início ou no fim. É no meio da comunicação se encontra a razão de ser da comunicação: o sujeito.


McLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1964
HORKHEIMER, M; ADORNO, T. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.



ELABORADO POR:Paul Edman


Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2006), Pós Graduação em Marketing, com ênfase em Gestão de Negócios pela ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing (1997). É graduado em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Taubaté (1992), Possui o curso International Corporate Communications pela Aberje e Universidade de Syracuse - Nova York (2007) e PDE - Programa de Desenvolvimento de Executivos pela Fundação Dom Cabral (2006). Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em Comunicação Empresarial, e Marketing, com ênfase em gestão do relacionamento com o cliente. Diretor do Capítulo ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial no Vale do Paraíba. Foi membro da Petrobras no Comitê de Relacionamento Comunitário da ARPEL - Asociacón Regional de Empresas de Petroleo y Gas Natural en Latinoamerica y el Caribe.


FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=569&ID_COLUNISTA=72

segunda-feira, agosto 01, 2011

Comunicação e auto-gestão


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É fato: atualmente, quando uma empresa deixa livre o acesso à internet dentro da organização, qualquer colaborador pode se dirigir a todos os demais ou compartilhar conteúdo que tenha considerado relevante. Isso é possível devido à web 2.0 e aos inúmeros meios disponíveis para que os colaboradores emitam e recebam informações: blogs, redes sociais, mensagens instantâneas e até através dos grupos de e-mails que agrupam todos os e-mails de determinados sites ou de setores das organizações.

Isso acontece com frequência nas organizações que não possuem nenhuma regulamentação de uso dos canais de comunicação eletrônica e porque vivenciamos uma época na qual os agentes da comunicação atuam tanto como emissores ativos quanto como receptores passivos, pois gerar conteúdo é tão simples atualmente quanto consumir informação: basta acessar à rede.

E quais os impactos dessa liberdade de expressão dentro do ambiente corporativo? Podemos identificar como pontos positivos a livre circulação de idéias, o estímulo à criatividade e a troca de sugestões em discussões. Por outro lado podemos reconhecer como negativas e dispersivas as correntes de e-mails, os temas absolutamente fora do contexto profissional e a divulgação de posições pessoais que vão de encontro aos valores defendidos e difundidos pela organização.

Qual então a medida adequada? Bloquear o acesso? Impor regras de conduta rígidas? Criar mecanismos de censura? Limitar o acesso?

As respostas dependem de diversos fatores e são mesmo variáveis, pois dependem do grau de maturidade e do ambiente peculiar a cada organização, no entanto, acreditamos ser de bom senso o estabelecimento de algumas regrinhas básicas e a definição de quais são os canais adequados para manifestação das opiniões e o compartilhamento de conteúdo.

As regras variam de acordo com a organização e não são o tema deste artigo, pois independente do tipo de organização e do formato escolhido para acesso à rede pelos seus colaboradores, o que fica evidente é que as organizações mais liberais em relação ao acesso à rede esperam dos seus colaboradores que estes tenham a capacidade de auto-gestão da sua comunicação e não confundam liberdade com anarquia nem misturem confiança com excesso de liberdade.

A comunicação está evoluindo velozmente, mas ainda que os comportamentos mudem para adequar-se aos novos conceitos, a capacidade e responsabilidade pela expressão no meio virtual e a compreensão de que mesmo o empoderamento através da rede tem seus limites, é característica de profissionais que compreendem o valor da comunicação intra e extra-organização e por isso mesmo valorizam tanto a liberdade que lhes é dada para se expressarem, quanto compreendem a importância das regras de condutas explícitas e tácitas para se ajustarem a uma realidade que, mesmo permissiva, ainda assim tem limites, inclusive legais




ELABORADO POR:  André Boavistta
andreboavistta@gmail.com

@andreboavistta

Administrador e Pós Graduado em Publicidade e Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade São Paulo, ECA/USP. Possui ampla experiência como profissional em empresas de diversos portes e nacionalidades e atua há dez anos como empreendedor e mais recentemente, como consultor de comunicação digital. Website.



FONTE: http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=572&ID_COLUNISTA=65